
Não julgues que não sofro, frente às grandes tristezas que a vida teima em nos apresentar. Não julgues que não choro, frente às inúmeras restrições que ousamos em fazer.
A vida é poesia, e é isto que insisto no papel deitar. Literatura não serve para ser explicada, mas para ser sentida.

Ora será verdade aquilo que couber no teu coração, o que não couber, deixa, talvez da próxima eu fale de sonhos!
Paulo dos Santos
Um comentário:
Camarada Paulinho:
Parabéns pelo blog. de muito bom gosto.
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