
Me olho no espelho
E ainda vejo o passado.
O presente, não é presente
No meu retrato.
Ainda vejo graça
Nas brincadeiras de criança.
Ainda vejo um sonho
Perdido, uma esperança.
Ainda quero deitar-me
No teu colo,
E lá não quero mais te deixar
Nem quando olhar para o espelho.
Paulo de Oliveira dos Santos
Resolvi postar uma poesia, também, escrita por mim. De vez em quando vem, embora eu prefira escrever contos e crônicas.
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